Com o fim da Copa São Paulo de Futebol Juniores nós podemos construir nossa argumentação a cerca da decadência de nossas divisões de base.
Nossos clubes, mais precisamente os nordetinos, numa geral fizeram uma campanha pífia na maior competição da categoria no território brasileiro. O único que se salvou foi o Fortaleza que chegou nas quartas-de-finais e poderia ter ido mais adiante.
Isso nos remeter a questionar: O que está errado na preparação de nossos talentos? Onde estão os talentos? Fácil de responder: Estão migrando para o sul-sudeste antes mesmo de surgirem em nossos clubes.
A resposta a cerca da questão acima foi fácil de ser respondida, basta evidenciarmos as estruturas de clubes como São Paulo, Internacional, Cruzeiro, Corinthians, Palmeiras, etc, com seus sistemas de olheiros que buscam o talento assim que ele desponta no amadorismo. Nosso clubes estão perdendo espaço. Nos falta profissionalismo.
Os clubes do sul-sudeste tem um viés voltado para um processo profissional no tratamento com as camadas mais jovens do futebol. Aqui, em nossa região, o único clube que implementou essa filosofia foi o Sport, vice-campeão brasileiro da categoria naquele campeonato que foi vencido pelo Grêmio, em Porto Alegre.
As maiores decepções da temporada 2008 e do início desta temporada foram e são Bahia e Vitória, com certeza. As duas maiores equipes da Bahia não conseguiram vencer uma partida na Copa São Paulo. Voltaram para Salvador com muita preocupação na bagagem.
A nova diretoria do Bahia trouxe novamente Newton Motta, que estava no Cruzeiro. Ele foi responsável pelas revelações de jogadores como Dida, Vampeta, Alex Alves, Paulo Isidoro, etc no Vitória em 93, quando a equipe foi vice-campeã brasileira.
Mas o retorno dele nos remete a dúvidas também. Em 2006 ele estava no tricolor e quando se transferiu para o Cruzeiro levou um grupo de jogadores que deixou o Bahia a ver navios.
O Vitória já fez uma série de reuniões visando a mudança de suas divisões de base. Epifânio Carneiro, superintendente das divisões de base do Leão Baiano, afirmou que as mudanças já começaram a ser feitas e que o Vitória vai melhorar. Esperamos o prometido.
Cabe a nossos clubes tentarem implementar ritmo profissional nas divisões de base no nordeste. Talentos nos campos de Salvador, Aracaju, Maceió, Recife, etc não faltam.
Só faltam olheiros capacitados e uma filosofia de trabalho embasada no profissionalismo para que o jovem sinta-se um atleta capaz de crescer e vencer.
Nossos clubes, mais precisamente os nordetinos, numa geral fizeram uma campanha pífia na maior competição da categoria no território brasileiro. O único que se salvou foi o Fortaleza que chegou nas quartas-de-finais e poderia ter ido mais adiante.
Isso nos remeter a questionar: O que está errado na preparação de nossos talentos? Onde estão os talentos? Fácil de responder: Estão migrando para o sul-sudeste antes mesmo de surgirem em nossos clubes.
A resposta a cerca da questão acima foi fácil de ser respondida, basta evidenciarmos as estruturas de clubes como São Paulo, Internacional, Cruzeiro, Corinthians, Palmeiras, etc, com seus sistemas de olheiros que buscam o talento assim que ele desponta no amadorismo. Nosso clubes estão perdendo espaço. Nos falta profissionalismo.
Os clubes do sul-sudeste tem um viés voltado para um processo profissional no tratamento com as camadas mais jovens do futebol. Aqui, em nossa região, o único clube que implementou essa filosofia foi o Sport, vice-campeão brasileiro da categoria naquele campeonato que foi vencido pelo Grêmio, em Porto Alegre.
As maiores decepções da temporada 2008 e do início desta temporada foram e são Bahia e Vitória, com certeza. As duas maiores equipes da Bahia não conseguiram vencer uma partida na Copa São Paulo. Voltaram para Salvador com muita preocupação na bagagem.
A nova diretoria do Bahia trouxe novamente Newton Motta, que estava no Cruzeiro. Ele foi responsável pelas revelações de jogadores como Dida, Vampeta, Alex Alves, Paulo Isidoro, etc no Vitória em 93, quando a equipe foi vice-campeã brasileira.
Mas o retorno dele nos remete a dúvidas também. Em 2006 ele estava no tricolor e quando se transferiu para o Cruzeiro levou um grupo de jogadores que deixou o Bahia a ver navios.
O Vitória já fez uma série de reuniões visando a mudança de suas divisões de base. Epifânio Carneiro, superintendente das divisões de base do Leão Baiano, afirmou que as mudanças já começaram a ser feitas e que o Vitória vai melhorar. Esperamos o prometido.
Cabe a nossos clubes tentarem implementar ritmo profissional nas divisões de base no nordeste. Talentos nos campos de Salvador, Aracaju, Maceió, Recife, etc não faltam.
Só faltam olheiros capacitados e uma filosofia de trabalho embasada no profissionalismo para que o jovem sinta-se um atleta capaz de crescer e vencer.
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