A apresentação aconteceu, nesta segunda-feira (5), no auditório do TCE, no Centro Administrativo da Bahia, com a presença da presidente do Tribunal, conselheira Ridalva Figueiredo e dos conselheiros Pedro Lino, Filemon Matos, França Teixeira, Zilton Rocha e Manoel Castro.
Além dos fatores que levaram o estado a optar pela reconstrução ao invés da reforma, também foram apresentadas as vantagens na escolha de um contrato de Parceria Público Privada (PPP).
Os secretários começaram com um resumo histórico de todo o processo, desde a publicação da Manifestação de Interesse, elaboração do projeto, realização de audiências públicas, elaboração do edital, licitação e assinatura de contrato.Segundo Nilton Vasconcelos (foto) alguns fatores apontaram contra a reforma. “As lajes da Fonte Nova foram construídas fora da especificação, precisariam ser totalmente refeitas. Isso é quase um estádio novo.
A cobertura que vai ser colocada também precisa de uma estrutura nova. O estádio não tinha sanitários, nem área de escape no anel superior. A saída para os vestiários precisa ser no meio do campo, e era no fundo. Esses são detalhes parecem pequenos, mas fazem uma diferença grande na hora de se pensar numa reforma ou numa reconstrução”.Estudos apresentados pelos secretários mostraram que as reformas do Maracanã para o Panamericano e a Copa de 2014 somam mais de R$ 600 milhões, valor que será investido na construção da Arena Fonte Nova. Segundo eles, isso representa que a opção de reforma nem sempre é a mais econômica.
Fonte: Agecom
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